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Revista Contabilista 267 - Junho

Bibliografia referente ao artigo «Uma questão de orgulho para a profissão: os primeiros contabilistas certificados em Portugal (1770)», da autoria de Miguel Gonçalves, Cecília Duarte e Cristina Góis

1. Fontes primárias manuscritas
  • Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Junta do Comércio, Livro 340. Matrícula dos Guarda Livros Empregados nas diversas Estações do Comércio desta Praça de Lisboa. 

2. Legislação (por ordem cronológica)
  • Carta de Lei de 30 de agosto de 1770. Lei de Matrícula na Junta do Comércio dos Negociantes de Lisboa e Declaração dos Empregos para que é precisa a Aprovação da Aula do Comércio. In Coleção de Legislação Portuguesa desde a última compilação das Ordenações redigida pelo Desembargador António Delgado da Silva (pp. 491-495). Legislação de 1763 a 1774. Lisboa: Tipografia Maigrense. Ano 1829. 
  • Decreto-Lei n.º 45 103, de 1 de julho de 1963. Código da Contribuição Industrial. 
3. Referências

  • Brito, A. T. (1953). "Depoimento”. In AA. VV. (1953). Vantagens para a Contabilidade da Regulamentação Profissional dos Técnicos de Contas (pp. 71-78). Lisboa: Sociedade Portuguesa de Contabilidade.
  • Carqueja, H. O. (2010). Arte da Escritura Dobrada que Ditou na Aula do Comércio João Henrique de Sousa Copiada para Instrução de José Feliz Venâncio Coutinho no Ano de 1765 – Comentário, Fac-Símile e Leitura. Lisboa: Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC). 
  • Carvalho, J. M., Rodrigues, L. L., e Craig, R. (2007). "Early cost accounting practises and private ownership: the Silk Factory Company of Portugal, 1745–1747”. The Accounting Historians Journal 34(1), pp. 57-89.
  • Carvalho, M. S. (1953). "Comercialização do ensino da contabilidade”. Revista de Contabilidade e Comércio 81, pp. 83-85. 
  • Coelho, P. (2016). A Criação da Associação dos Técnicos Oficiais de Contas (ATOC) e a Oficialização da Profissão em Portugal. Tese de Doutoramento em Contabilidade. Braga: Universidade do Minho; Escola de Economia e Gestão.
  • Duarte, C., Gonçalves, M., e Góis, C (2020). "‘Sim, senhor ministro’: os homens de negócio ao serviço do Marquês de Pombal na Junta do Comércio portuguesa (1755–1788)”. De Computis, Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History 17(2), pp. 43-59.
  • Duarte, C., Gonçalves, M., e Góis, C. (2021). "Demonstração do estado da contadoria da Real Fábrica das Sedas, a maior empresa industrial de Portugal no século XVIII (período 1757-1796)”. De Computis, Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History 18(2), pp. 31-56.
  • Duarte, C., Gonçalves, M., e Góis, C. (2022). "O essencial sobre a legislação do Marquês de Pombal associada à Contabilidade”. Revista Contabilista 262, pp. 26-31. 
  • Gonçalves, M. (2016). "Relação dos primeiros contabilistas formados em Portugal por via institucional (1759–1763: Aula do Comércio de Lisboa)”. De Computis, Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History 25, pp. 91-111. 
  • Gonçalves, M. (2017). Pequena História de uma Escola de Contabilidade – a Aula do Comércio de Lisboa. Contributo para a história da profissão de contabilista e da difusão das partidas dobradas em Portugal. Lisboa: Associação Portuguesa dos Técnicos de Contas (APOTEC).
  • Gonçalves, M. (2019). "Contabilidade por partidas dobradas: história, importância e pedagogia (com especial referência à sua institucionalização em Portugal, 1755–1777)”. De Computis, Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History 16(2), pp. 69-142.
  • Gonçalves, M. (2022). "Uma nota de investigação sobre a Aula do Comércio de Lisboa e sobre um discurso mercantilista de Alberto Jaquéri de Sales (1776), um professor de contabilidade”. Revista Enfoque: Reflexão Contábil 41(1), pp. 1-21. 
  • Gonçalves, M., Lira, M., e Marques, M. C. (2013). "Finanças públicas e contabilidade por partidas dobradas: uma visita guiada pela literatura sobre as três figuras cimeiras do Erário Régio Português, 1761”. Revista Universo Contábil 9(2), pp. 142-173. 
  • Gramoza, J. P. F. (1882). Sucessos de Portugal – Memórias Históricas, Políticas e Civis em que se Descrevem os mais Importantes Sucessos Ocorridos em Portugal desde 1742 até ao ano de 1804 (vol. I). Lisboa: Tipografia do Diário da Manhã.
  • Guerra, C. J. (1948). "Querer é poder”. Revista de Contabilidade e Comércio 61-62, pp. 170-181.
  • Guimarães, J. C. (2005). História da Contabilidade em Portugal – Reflexões e Homenagens. Lisboa: Áreas Editora.
  • Guimarães, J. C. (2009). "História (breve) da regulamentação da profissão de contabilista”. Revista dos Técnicos Oficiais de Contas 117, pp. 30-43. 
  • Maxwell, K. (2004). O Marquês de Pombal (2.ª ed.). Trad. Saul Barata. Lisboa: Editorial Presença.
  • Oliveira, I. G. (2009). "A Contabilidade da Real Companhia Velha no período pombalino (1756-1777)”. Jornal de Contabilidade 392, pp. 361-374.
  • Pedreira, J. (1995). Os Homens de Negócio da Praça de Lisboa. De Pombal ao Vintismo. Diferenciação, Reprodução e Identificação de um Grupo Social. Tese de Doutoramento em Sociologia, especialização em Sociologia e Economia Históricas. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa; Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. 
  • Pimenta, P. (1934). "O Marquês de Pombal regulamentou as profissões de Técnicos de Contas”. Revista de Contabilidade e Comércio 8, pp. 289-295. 
  • Ratton, J. (1813). Recordações de Jacome Ratton sobre Ocorrências do seu Tempo em Portugal, Durante o Lapso de Sessenta e Três Anos e Meio, aliás de Maio 1747 a Setembro de 1810. Londres: H. Bryer.
  • Rodrigues, L. L. e Gomes, D. (2002). "Evolução da profissão dos TOC em Portugal: do Marquês de Pombal até aos nossos dias”. Jornal de Contabilidade 302, pp. 131-141. 
  • Rodrigues, L. L., Gomes, D., e Craig, R. (2003). "Corporatism, Liberalism and the accounting profession in Portugal since 1755”. The Accounting Historians Journal 30(1), pp. 95-128. 
  • Santana, F. (1974). Contributo para um Dicionário de Professores e Alunos das Aulas de Comércio. Lisboa: Associação Comercial de Lisboa – Câmara de Comércio. 
  • Silva, F. V. G. (1984). "Bosquejo duma sucinta história da contabilidade em Portugal”. Revista de Contabilidade e Comércio 187/192, pp. 503-514. 

Bibliografia referente ao artigo «Atividade agrícola: alguns apontamentos relacionados com o tratamento contabilístico e fiscal», da autoria de Davide Ribeiro
  • Comissão de Normalização Contabilística (2015), "Norma de Contabilidade e de Relato Financeiro 17 - Agricultura”
  • Franco, P. e Pena, C. (2016). Ativos Biológicos - SNC e IRC, Manual de Formação à distância DIS0620, Ordem dos Contabilistas Certificados, Lisboa
  • Gomes, J. e Pires, J. (2011). SNC - Sistema de normalização contabilística - Teoria e Prática 4ª Ed. Edições Vida Económica, Porto


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